14.3.13

Indico: Inovação e criatividade - Projeto 767




A semana de abertura do meu curso na universidade continua. No dia 13/03 tivemos a presença de dois fundadores do Projeto 767: “Um avião deempreendorismo e criatividade”.
A história desse projeto começou quando um grupo de estudantes e recém formados tiveram a ideia de trazer  Coworkings para o Brasil (espaço para pessoas criativas e independentes trabalharem juntas).
Inicialmente, o grupo não conseguiu o apoio de ninguém. Eles precisavam de um espaço para esse projeto acontecer. A dica que receberam foi procurar por lugares abertos e temporários que seria mais ágil e fácil de conseguir. Para funcionar, eles precisariam de algo que pudesse virar uma sala, mas que também pudesse ser levado para outros lugares.
Tudo sairia extremamente caro. Foi então que ficaram sabendo de um leilão de carcaças de aviões que não eram mais utilizados, como o Boeing 767-200 da extinta Transbrasil. Por que não pousar esse avião no meio de Brasília e realizar o projeto como se ele fosse uma sala de inovação, criação e empreendorismo?


A ideia é meio louca, muitas pessoas disseram que não ia dar certo e dizem até hoje, mas o grupo aumenta cada vez mais e agora tem muitos colaboradores. O Projeto 767 já foi todo planejado e só aguarda o leilão dos aviões que vive sendo adiado.
A ideia para manter o projeto sustentável é arrecadar fundos através do aluguel do avião, eventos como cursos e oficinas no mesmo e transformando o próprio em um produto promo.
 A lição desse projeto é que tem gente que apoia essas ideias loucas! Pois é! E você pode apoiar também. Isso tudo prova que temos que ir lá e fazer acontecer, é preciso juntar uma galera com grande capacidade de realização e correr atrás. A trajetória desse projeto é enorme, quem quiser pode conferir o diário de bordo dos caras.
Se você está em Brasília, também pode ajudar a equipe do Projeto com uma ideia inovadora, basta mandá-la em, no máximo, 100 caracteres para o email radio@setemeiasete.com.br justificando porque essa ideia será boa para a cidade.


 “Nós temos um plano estratégico, se chama fazer as coisas”. Herb Kelleher

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